Em um ano e meio na Europa, Fágner ganhou um corpo inteiro de tatuagens

06-01-2009 16:39

 

Dos novos rostos do Vasco neste início de temporada, um pode ser facilmente reconhecido pelos torcedores. É o lateral-direito Fágner, que veio do PSV, da Holanda. Basta olhar para o corpo do jogador. Ele tem uma coleção de tatuagens. No total são 11 símbolos, frases e desenhos, quase o mesmo número de reforços do Time da Colina para 2009 (assista ao vídeo ao lado). Até agora, a diretoria acertou a vinda de 12 jogadores.

 

Aos 19 anos, Fágner chega com o status não apenas de um jogador promissor, que a diretoria deposita muitas esperanças, mas também como o novo "jogador-tatuagem" de São Januário. Ele supera com tranquilidade outros adeptos às "tatoos" como o meia Leo Lima.

 

- Fiz a minha primeira tatuagem aos 17 anos. Foram duas, na verdade. Foi o nome da minha família pedindo proteção, para me livrar do mal. E aí gostei e foi indo. Fui fazendo mais. Sabe como é... morando sozinho (risos) - disse.

 

A tatuagem que Fágner mais gosta é a que fica no ombro esquerdo com a frase "Livraí-nos do mal, amém". Mas há outras espalhadas pelo corpo.

 

- Tenho algumas que representam a família, fiz uma para o meu pai, tenho palavras em japonês, uma outra com a frase "Deus é fiel". Nos braços tenho uma imagem que sonhei e achei legal. Além disso, tenho um dragão na perna. E nas costas eu fiz um desenho de uma Fênix (a ave da mitologia que renasce das próprias cinzas).

 

Fágner também mandou tatuar o número 23, número da camisa com que ele marcou o primeiro gol como profissional. E no braço esquerdo tem uma cruz.

 

- Às vezes as pessoas olham com preconceito por eu ter muitas tatuagens. Mas eu nem ligo. É pouca coisa. Bem pouquinho (risos) - brinca o jogador, que garante ainda ter espaço para mais tatuagens no futuro.

Dos novos rostos do Vasco neste início de temporada, um pode ser facilmente reconhecido pelos torcedores. É o lateral-direito Fágner, que veio do PSV, da Holanda. Basta olhar para o corpo do jogador. Ele tem uma coleção de tatuagens. No total são 11 símbolos, frases e desenhos, quase o mesmo número de reforços do Time da Colina para 2009 (assista ao vídeo ao lado). Até agora, a diretoria acertou a vinda de 12 jogadores.

 

Aos 19 anos, Fágner chega com o status não apenas de um jogador promissor, que a diretoria deposita muitas esperanças, mas também como o novo "jogador-tatuagem" de São Januário. Ele supera com tranquilidade outros adeptos às "tatoos" como o meia Leo Lima.

 

- Fiz a minha primeira tatuagem aos 17 anos. Foram duas, na verdade. Foi o nome da minha família pedindo proteção, para me livrar do mal. E aí gostei e foi indo. Fui fazendo mais. Sabe como é... morando sozinho (risos) - disse.

 

A tatuagem que Fágner mais gosta é a que fica no ombro esquerdo com a frase "Livraí-nos do mal, amém". Mas há outras espalhadas pelo corpo.

 

- Tenho algumas que representam a família, fiz uma para o meu pai, tenho palavras em japonês, uma outra com a frase "Deus é fiel". Nos braços tenho uma imagem que sonhei e achei legal. Além disso, tenho um dragão na perna. E nas costas eu fiz um desenho de uma Fênix (a ave da mitologia que renasce das próprias cinzas).

 

Fágner também mandou tatuar o número 23, número da camisa com que ele marcou o primeiro gol como profissional. E no braço esquerdo tem uma cruz.

 

- Às vezes as pessoas olham com preconceito por eu ter muitas tatuagens. Mas eu nem ligo. É pouca coisa. Bem pouquinho (risos) - brinca o jogador, que garante ainda ter espaço para mais tatuagens no futuro.

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